Quando eu penso que sei todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.

7 de jan. de 2012

A Caderneta Vermelha

O carteiro entregou o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas:

- Seu pai faleceu. Enterro 18 horas. Mamãe.

José Roberto continuou parado olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos nenhum aperto no coração. Nada! Era como se houvesse morrido um estranho. Porque nada sentia pela morte do velho?

Com um turbilhão de pensamentos confundindo-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil. No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família, não pensava no pai e a última coisa que desejava na vida era ser perecido com ele.

O velório: poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelhas, como as que o pai gostava de cultivar.

José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido um estranho, um...

O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo. Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora ele poderia voltar a casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo.

Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão.

- Há mais tempo você poderia ter recebido isto - disse.

- Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes... Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a mão no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro revelou uma pequena caderneta de capa vermelha.

Abriu-a curioso.

Páginas amareladas.

Na primeira página, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:

"Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos. O meu filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!".

A medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estômago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer!

"Hoje meu filho foi para a escola. Ele é um homenzinho! Quando eu o vi de uniforme, fiquei emocionado e desejei lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue".

Outra página.

- "Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras".

José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinha uma, por que ele também não podia ter a sua?

"É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem". "Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo".

José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia e naquela noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos...

Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério.

As páginas se sacudiam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura o pai o havia amado.

O "velho" escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silencio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores. O mundo esperava que fosse durão para que não julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.

A última página. Aquela do dia em que ele havia partido:

- "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?"

"Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por não ter sabido ser o pai que ele merecia ter".

Depois não havia mais anotações e as folhas em branco dava a idéia de que o pai tinha morrido naquele momento, José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia crescido tanto que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirar.

A aurora rompia no céu e mais um dia começava.

"Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!" - Certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido-a na profundidade que ela continha. Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor. Como as embalagens que são atiradas no lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, música, cor, alegria despreocupação, vaidade. Não era ele um semideus?

Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói.

De repente. No jogo da vida, ele era o pai de seus atuais contestadores.

Como não havia pensado nisso antes? Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos.

Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha para anotar uma frase sobre seus filhos, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra? Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade. Quis gritar, ergueu procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio.

Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozinha do pai podando, adubando e cuidando com amor.

Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes?

Uma lagrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:

- "Se Deus me mandasse escolher, - eu juro que não queria ter tido outro pai que não você velho! - Obrigado por tanto amor, e me perdoe por ter sido tão cego".


(Recebido por e-mail sem indicação de autoria)

A Águia

A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos. Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.

Aos 40 anos ela está com: as unhas compridas e flexíveis, não conseguem mais agarrar as suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!

Então, a águia só tem duas alternativas: morrer... Ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então mais 30 anos.

Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação.

Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos causaram dor. Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz.

As Peneiras da Sabedoria

Um homem aproximou-se de seu mestre e lhe disse:

- Mestre vou lhe contar o que disseram de João...

O mestre com sua grande sabedoria responde:

- Calma. Antes de me contares algo que possa ter relevância, te pergunto: Já fizeste passar a informação pelas três peneiras da sabedoria?

- Peneiras da sabedoria? Não. Elas não me foram mostradas - argumentou.

- Sim. Só não te ensinei porque não era chegado o momento. Porém, escuta-me com atenção: Tudo o que disserem de outrem, deve passar antes pelas peneiras da sabedoria. A primeira é a da verdade. Eu te pergunto: Tens certeza de que o te contaram é realmente verdadeiro?

Meio sem jeito ele replicou:

- Bem realmente não tenho certeza. Sei apenas o que me contaram...

O mestre continuou:

- Então se não tens certeza, a informação vazou pelos furos da 1ª peneira e repousa na 2ª que é a peneira da bondade. Pergunto:

- Trata-se de algo que gostaria que falassem de ti?

- De maneira alguma, Mestre. Evidente que não!

- Então se trata de algo que passou pelos furos da 2ª peneira, já nas cruzetas da 3ª e última. Realizo, portanto a derradeira pergunta:

- Achas mesmo necessário passar adiante essa história sobre teu irmão e companheiro?

- Não mestre. Absolutamente! - respondeu.

- Então - disse o sábio - ela acaba de vazar os furos da peneira da necessidade, perdendo-se na imensidão da terra. Não sobrou nada para contar.

- Entendi, querido mestre. Doravante somente as boas palavras terão caminho em minha boca.

Enviado por: José Cláudio Tenório da Silva - Sorocaba/SP.

As Pontes da União

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspida, seguidas por semanas de total silêncio.

Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.

- Estou procurando trabalho, sou carpinteiro. Disse um senhor de meia idade que encontrava-se a sua frente.

- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, alem do riacho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.

- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos. O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.

O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:

- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei. Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou:

- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que lhe disse. De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se chorando no meio da ponte.

O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.

- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você. E o carpinteiro respondeu:

- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...

Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, irmãos, amigos, colegas do trabalho e principalmente com as pessoas que machucamos ou nos machucaram com palavras ou ações...

O que você está esperando? Que tal começar agora!!!

"Ouvirdes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem, para que sejais filho do vosso Pai que está nos céus. Ele faz que o sol se levante sobre maus e bons, e envia chuva sobre justos e injustos", (Mateus 5.43,45)

A Roupa Suja

Certa mulher, todos os dias do interior de sua casa via na casa da vizinha as roupas lavadas e colocadas no varal. E que roupas mal lavadas! E assim foi por muito tempo, todos os dias a mesma coisa as roupas colocadas no varal estavam, sujas, cheias de manchas, amareladas... Na Bíblia veste suja significa pecado. "E Josué estava vestido com vestes sujas, e ele permanecia em pé diante do anjo. E ele me respondeu e falou àqueles que permaneciam diante dele dizendo: Removerei dele as vestes sujas. E disse para ele: Vê, tirei de ti a tua iniqüidade, e te vestirei co trajes festivos". (Zc 3.3,4) "... e todos nossos atos de justiça como trapo de imundícia..." (Is 64.6) Mas, também as a roupa tem outros significados: salvação (roupas brancas) (Ap 7.9-17; 3.18), da salvação e da justiça (Is 61.10), atos de justiça dos santos (Ap 18.8). Mudar a roupa de alguém significa mudança de vida e aceitá-la para passar a fazer parte ou de volta (Lc 15.22). Mas se estiver sem a roupa apropriada não faz parte (Mt 22.11).

Ah! As roupas sujas da vizinha como ficaram?

Um dia quebrou o vidro ao qual através dele aquela mulher olhava e reparava nas roupas (mal lavadas) da vizinha e ela pode ver que as roupas eram muito bem lavadas e alvas como poucas outras.
E você já olhou hoje através de seu vidro nas roupas de outras pessoas? Estavam limpas ou sujas?

A Tigela de Madeira

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulos, sua visão embaraçada e seus passos vacilantes. A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam da sua colher e caiam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.

- "Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai", disse o filho.

- "Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão".
Então eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha.

Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.

Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.

O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio. Uma noite, antes de jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira.

Ele perguntou delicadamente à criança:

- "O que você está fazendo?"

O menino respondeu docemente:

- "Ah, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem quando eu crescer."

O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.

Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.

Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando o garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

De uma forma positiva, aprendi que não importava o que aconteça, ou quão ruim pareça o dia de hoje, a vida continua, e amanhã será melhor.

Aprendi que se pode conhecer bem uma pessoa, pela forma como ela lida com três coisas: um dia chuvoso, uma bagagem perdida e os fios de uma árvore de natal que se embaraçam.

Aprendi que, não importa o tipo de relacionamento que se tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem.

Aprendi que "saber ganhar" a vida não é a mesma coisa que "saber viver".

A prendi que a vida às vezes nos dá uma segunda chance.

Aprendi que viver não é só receber, é também dar.

Aprendi que se você procurar a felicidade vai se iludir. Mas, se focalizar a atenção na família, nos amigos, nas necessidades dos outros, no trabalho e procurar fazer o melhor, a felicidade vai encontrá-lo.

Aprendi que sempre que decida algo com o coração aberto, geralmente acerto.

Aprendi que quando sinto dores, não preciso ser uma dor para os outros.

Aprendi que diariamente preciso alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de um toque humano - segurar na mão, receber um abraço afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas.

Aprendi que ainda tenho muito que aprender...

E por tudo isso acho que você deveria repassar essa mensagem para os seus amigos. As vezes eles precisam de algo para iluminar seu dia.

As pessoas se esquecerão do que disse... Esquecerão o que você fez... Mas nunca esquecerão como você as tratou.

Recebido sem indicação de autoria.

Um Minuto

Um minuto serve para você sorrir: Sorrir para o outro, para você e para a vida. Um minuto serve para você ver o caminho, olhar a flor, sentir o cheiro da flor, sentir a grama molhada, notar a transparência da água. Basta um minuto para você avaliar a imensidão do infinito, mesmo sem poder entendê-lo.

Em um minuto apenas você ouve o som dos pássaros que não voltam mais. Um minuto serve para você ouvir o silêncio, ou começar uma canção. É num minuto que você dará o sim que modificará toda a sua vida... E basta. Basta um minuto para você apertar a mão de alguém e conquistar um novo amigo. Em um minuto você pode sentir a responsabilidade pesar em seus ombros: a tristeza da derrota, a amargura da incerteza, o gelo da solidão, a ansiedade da espera, a marca da decepção e a alegria da vitória... Quanta vitória se decide num simples momento, num simples minuto! Num minuto você pode amar, buscar, compartilhar, perdoar, esperar, crer, vencer e ser...

Num simples minuto você pode salvar a sua vida... Num pequeno minuto você pode incentivar alguém ou desanimá-lo! Basta um minuto para você recomeçar a reconstrução de um lar ou de uma vida. Bastaum minuto de atenção para você fazer feliz um filho, um aluno, um professor, um semelhante... Basta um minuto para você entender que a eternidade é feita de minutos... De todos os minutos bem aproveitados! Aproveite este minuto para falar do amor de Deus Para fazer alguém saber do amor de Deus... Através de sua vida... Em 1 minuto alguém morre... Ou alguém vive...

Pode depender de você...!!!